sábado, 24 de novembro de 2007

. Não existe o devido respeito às formas inferiores de vida

. Não existe o devido respeito às formas inferiores de vida, assim como à Natureza como um todo. A natureza e os animais são vistos através das lentes do lucro—esse é o único referencial. A vida urbana artificial embruteceu a consciência das pessoas. Perdeu-se a visão holística do mundo e o coração das pessoas endureceu. A grande maioria de pessoas dita normal, consideram a matança de animais, como a vaca, uma atividade completamente civilizada, progressista e perfeitamente dentro das leis, tanto seculares como religiosas. Para elas, animais, como os bovinos, são naturalmente destinados a virar bife, dieta considerada essencial para os seres humanos. Sem o bife, pensam elas, a pessoa debilita-se devido à deficiência de proteínas. Portanto, o destino natural dos bovinos é o matadouro. Que mal há nisso? Tanto o Estado quanto a Igreja não questionam, e dão luz verde. Além disso, é uma atividade econômica bastante lucrativa. Isto por si só já justifica. Quanto dinheiro está envolvido nessa atividade! Quantas famílias mantêm-se com essa atividade, quantas divisas entram para o país, poderiam argumentar.
Argumenta-se que as técnicas modernas de matança dos animais são indolores, ao contrário do processo tradicional em que o animal leva uma marretada na cabeça, é içado pelas patas, e estripado, mesmo ainda vivo. Outros argumentam que não são eles que matam, alguém faz esse trabalho sujo. E outros afirmam que a carne é essencial na alimentação do homem, e citam até trechos de escrituras para justificar-se.

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