A vaca é um animal extremamente sensível. Ela capta a vibração da pessoa que a está tratando, e corresponde-se de acordo. É, por natureza, extremamente pacífica, situada no modo da bondade. O boi, por sua vez, sente grande prazer quando está ocupado no trabalho pesado do campo. Devido à sua estrutura física ele pode movimentar grandes pesos, e embora seja forte e robusto, o boi aceita pacificamente o comando do homem. Hoje em dia, o trabalho dos bois na aração da terra foi trocado pelos tratores, mas os especialistas provam que as máquinas, embora sejam rápidas e eficientes, produzem, entre outras coisas, a compactação do solo, dificultando a infiltração da água no solo e alterando a estrutura biológica da terra, e, conseqüentemente, causando o empobrecimento e desertificação do solo. Já o trabalho da terra com os bois faz com que a vida do solo intensifique-se.
Uma das coisas mais surpreendente em relação aos bovinos, é que seu excremento não é nojento, ao contrário de todas as classes de seres, seja eles animais ou humanos. O excremento da vaca e do boi é, na verdade, puro e anticéptico. Podemos passar a ‘bosta’ da vaca nas panelas que cozinhamos a fim de purificá-las. Na Índia, e mesmo em algumas regiões no Brasil, costuma-se espalhar o excremento pelas áreas de serviço—isso dá um ar de limpeza na casa. A urina da vaca, por sua vez, tem altas propriedades medicinais. Recentemente, descobriu-se que a urina dos bovinos é um excelente fungicida e pesticida para a agricultura. Na área da saúde, existe, inclusive, atualmente na Índia, pessoas desenvolvendo seriamente um tratamento chamado “terapia da vaca”, que consiste de remédios para doenças mais graves, como

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